Ronda Policial Rio Grande do Sul - 28 de junho de 2016

Um Gol, de cor branca, é a primeira pista dos agentes da 13ª Delegacia de Polícia (DP) de Porto Alegre para identificar os criminosos envolvidos na morte da universitária, 22 anos, baleada em uma tentativa de roubo de veículo na rua Gaurama, no Parque Madepinho, no bairro Cavalhada, Porto Alegre. 

O veículo, de duas portas, provavelmente um modelo de ano 2010 em diante, aparece nas imagens de câmeras de monitoramento da região, mas as placas não puderam ser visualizadas pelos policiais civis. 

Uma mulher de 32 anos foi vítima de sequestro-relâmpago, na tarde desta segunda-feira, na zona Leste da Capital. Três homens cometeram o ataque na avenida Joaquim Porto Vila Nova, junto às proximidades da avenida Ipiranga, por volta do meio-dia. Os criminosos renderam a vítima em frente à loja onde trabalha, assumiram a direção do Cross Fox dela e a obrigaram a fazer saques com cartões de banco.

Testemunhas acionaram a Brigada Militar após o crime. Os assaltantes e a mulher foram localizados e o trio acabou preso na avenida Bento Gonçalves, nas proximidades de Viamão. Um dos homens reagiu à abordagem e foi baleado na perna.

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta segunda-feira uma nova fase da operação Decode em Caxias do Sul, na Serra. Cumpridos dois mandados de busca e um de prisão. O objetivo da ofensiva é combater o tráfico de ecstasy na região.

Uma mulher de 33 anos, envolvida com apreensão de cerca 6 mil compridos de ecstasy, a maior apreensão de drogas dessa espécie já realizada no Rio Grande do Sul, é alvo da operação. A presa será conduzida para a Delegacia da PF em Caxias do Sul e posteriormente ao sistema prisional.

Duas mulheres com medida protetiva poderão acionar a Brigada Militar por meio de um aplicativo em Porto Alegre. As vítimas que sofriam agressões e ameaças começaram a usar nesta segunda-feira (27) a ferramenta, que pede socorro imediato à polícia em caso de violência.

As vítimas com medidas protetivas precisam apertar quatro vezes no botão liga e desliga do aparelho celular e, em seguida, um aviso será enviado à central do serviço 190. Todas as informações da mulher e do possível agressor, além da localização, serão fornecidas através do GPS.

A nova tecnologia, por enquanto está restrita ao Bairro Restinga, na zona sul da Capital Após o período de experiência, que dura três meses, o objetivo é estender o uso para outras vítimas.